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2.
Rev. bras. hipertens ; 27(4): 115-121, 10 dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1367989

RESUMO

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) afeta aproximadamente 30% da população geral no mundo industrializado e é uma das principais causas de doença renal crônica (DRC), caracterizada por função renal anormal ou danos estruturais renais com mais de 3 meses de duração. A sua presença classifica o paciente hipertenso como de alto risco cardiovascular (CV). O controle pressórico é fundamental para diminuir a sua progressão e reduzir o risco de morbidade e mortalidade CV. A meta pressórica recomendada deve ser menor que 130x80mmHg para a maioria dos pacientes com DRC. O tratamento não medicamentoso tem como base as mesmas recomendações dos demais pacientes hipertensos. A terapia medicamentosa combinada deve ser iniciada o mais breve possível. Além dos inibidores do sistema renina angiotensina aldosterona, conhecidos por sua eficácia na DRC, os diuréticos e os bloqueadores de canal de cálcio compõem o trio de ouro utilizado no tratamento da HAS, capazes de reduzir o risco cardiovascular e desacelerar a progressão da doença renal. Em conclusão, a DRC é um preditor de risco CV e a presença concomitante de HAS aumenta expressivamente esse risco. A utilização da estratégia terapêutica adequada para manter os níveis pressóricos dentro das metas é fundamental na atenuação da progressão da doença renal e do risco


Systemic arterial hypertension (SAH) affects approximately 30% of the general population in the industrialized world and is a major cause of chronic kidney disease (CKD), characterized by abnormal renal function or structural damage lasting more than 3 months. Its presence classifies the hypertensive as a high cardiovascular (CV) risk patient. Blood pressure (BP) control is essential for slowing the progression and for reducing the risk of CV morbidity and mortality in patients with CKD. BP target <130x80mmHg is recommended for most hypertensives with CKD. Non pharmacological treatment is based on the same recommendations for other hypertensive patients. Combination drug therapy should be started as soon as possible. In addition to the renin angiotensin aldosterone system blockers, known for their effectiveness in CKD, diuretics and calcium channel blockers compose the gold trio used in the treatment of SAH, able to reduce cardiovascular risk and to slow the progression of kidney disease. In conclusion, CKD is a predictor of CV risk and the concomitant presence of SAH significantly increases this risk. The use of an appropriate therapeutic strategy to maintain BP control is crucial to mitigate the progression of kidney disease and CV


Assuntos
Humanos , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Hipertensão/complicações , Hipertensão/tratamento farmacológico
3.
Rev Bras Hiperten ; 27(3): 92-93, 20200910.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368063

RESUMO

O bloqueio do sistema renina angiotensina aldosterona é uma estratégia fundamental no tratamento e prevenção da doença cardiovascular. No contexto da hipertensão arterial (HAS), os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores dos receptores de angiotensina compõem, juntamente com os diuréticos tiazídicos e os antagonistas dos canais de cálcio; o tripé fundamental no tratamento farmacológico da HAS. Adicionalmente, estas classes de fármacos são comumente usadas em pacientes com insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, diabetes e doença renal crônica. Neste ponto de vista os autores discutem as semelhanças e diferenças entre inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores dos receptores de angiotensina, demonstrando que, à luz dos conhecimentos disponíveis atualmente na literatura, é possível reconhecer que essas duas classes de fármacos são diferentes e têm efeitos clínicos distintos


Blockade of the renin angiotensin aldosterone system is a fundamental strategy in the treatment and prevention of cardiovascular disease. In the context of arterial hypertension, angiotensin-converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers make up, along with thiazide diuretics and calcium channel antagonists; the fundamental tripod in the pharmacological treatment of SAH. In addition, these classes of drugs are commonly used in patients with heart failure, coronary artery disease, diabetes and chronic kidney disease. From this point of view, the authors discuss the similarities and differences between angiotensinconverting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers, demonstrating that in light of the knowledge currently available in the literature, it is possible to recognize that these two classes of drugs are different and have distinct clinical effects

4.
Arq. bras. cardiol ; 113(5): 970-975, Nov. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055039

RESUMO

Abstract Background: The diagnosis of arterial hypertension based on measurements of blood pressure in the office has low accuracy. Objective: To evaluate the prevalence of masked hypertension (MH) and white-coat hypertension through home blood pressure monitoring (HBPM) in pre-hypertensive and stage 1 hypertensive patients. Method: Retrospective study, of which sample consisted of individuals with BP ≥ 120/80 mmHg and < 160/100 mmHg at the medical office without the use of antihypertensive medication and who underwent exams on the HBPM platform by telemedicine (TeleMRPA) between May 2017 and September 2018. The four-day MRPA protocol was used, with 24 measurements, using automated, validated, calibrated equipment with a memory function. Results: The sample consisted of 1,273 participants, of which 739 (58.1%) were women. The mean age was 52.4 ± 14.9 years, mean body mass index (BMI) 28.4 ± 5.1 kg/m2. The casual BP was higher than the HBPM in 7.6 mmHg for systolic blood pressure (SBP) and 5.2 mmHg for diastolic blood pressure (DBP), both with statistical significance (p < 0.001). There were 558 (43.8%) normotensive individuals; 291 (22.9%) with sustained hypertension; 145 (11.4%) with MH and 279 (21.9%) with white-coat hypertension (WCH), with a diagnostic error by casual BP in the total sample in 424 (33.3%) patients. In stage 1 hypertensive individuals, the prevalence of WCH was 48.9%; in prehypertensive patients, the prevalence of MH was 20.6%. Conclusion: MH and WCH have a high prevalence rate in the adult population; however, in prehypertensive or stage 1 hypertensive patients, the prevalence is higher. Out-of-office BP measurements in these subgroups should be performed whenever possible to prevent misdiagnosis.


Resumo Fundamento: O diagnóstico de hipertensão arterial baseado nas medidas do consultório tem baixa acurácia. Objetivo: Avaliar a prevalência de hipertensão mascarada (HM) e do avental branco pela monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) em pacientes pré-hipertensos e hipertensos estágio. Método: Estudo retrospectivo com amostra constituída de indivíduos com pressão arterial (PA) na clínica ≥ 120/80 mmHg e < 160/100 mmHg sem uso de medicação anti-hipertensiva e que realizaram exames na plataforma de MRPA por telemedicina (TeleMRPA) entre maio de 2017 e setembro de 2018. Foi utilizado o protocolo MRPA de quatro dias, com 24 medidas, com equipamentos automáticos, validados, calibrados e com memória. Resultados: A amostra foi constituída de 1.273 participantes, sendo 739 (58,1%) mulheres. A idade média foi 52,4 ± 14,9 anos, índice de massa corporal (IMC) médio 28,4 ± 5,1 kg/m2. A PA casual foi maior que a MRPA em 7,6 mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e 5,2 mmHg para a pressão arterial diastólica (PAD), ambas com significância estatística (p < 0,001). Foram diagnosticados 558 (43,8%) normotensos; 291 (22,9%) hipertensos sustentados; 145 (11,4%) com HM e 279 (21,9%) com hipertensão do avental branco (HAB), com erro diagnóstico pela PA casual na amostra total em 424 (33,3%) pacientes. Em hipertensos estágio 1, a prevalência de HAB foi de 48,9%; nos pré-hipertensos a prevalência de HM foi de 20,6%. Conclusão: HM e HAB têm elevada prevalência na população adulta; entretanto, na população de pré-hipertensos ou hipertensos estágio 1 a prevalência é maior. Medidas da PA fora do consultório, nestes subgrupos, devem ser realizadas sempre que possível para evitar erro diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Telemedicina/estatística & dados numéricos , Hipertensão Mascarada/diagnóstico , Hipertensão do Jaleco Branco/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Erros de Diagnóstico/estatística & dados numéricos , Hipertensão Mascarada/epidemiologia , Hipertensão do Jaleco Branco/epidemiologia , Confiabilidade dos Dados , Hipertensão/diagnóstico
5.
Arq. bras. cardiol ; 93(3): 231-238, set. 2009. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-529169

RESUMO

FUNDAMENTO: Estudos sobre o impacto da HDL-c e ocorrência de doença cardiovascular (CV) em idosos são escassos. OBJETIVO: Avaliar as variáveis clínicas e laboratoriais e a ocorrência de eventos CV em idosos estratificados de acordo com o comportamento da HDL-c em seguimento de oito anos. MÉTODOS: Foram avaliados, em dois momentos (A1 e A2), com espaço mínimo de cinco anos, 81 idosos, com idade média de 68,51 ± 6,32 (38,2 por cento do sexo masculino). Os indivíduos foram divididos em 3 grupos de acordo com o nível da HDL-c: HDL-c normal nas duas avaliações (GN) (n=31); HDL-c baixa nas duas avaliações (GB) (n=21); e HDL-c variável de A1 para A2 (GV) (n=29). Foram registrados os eventos CV maiores: doença coronariana (angina, infarto miocárdio, revascularização miocárdica percutânea/cirúrgica), acidente vascular encefálico, acidente isquêmico transitório, doença carotídea, demência e insuficiência cardíaca. RESULTADOS: Os grupos não diferiram quanto à idade e sexo em A1 e A2. As médias dos triglicérides foram menores no GN em A1 (p=0,027) e A2 (p=0,016) que no GB. Já a distribuição de eventos CV foi de 13 eventos no GN (41,9 por cento), 16 (76,2 por cento) no GB e de 12 (41,4 por cento) no GV (χ2=7,149, p=0,024). Em análise de regressão logística observou-se que quanto maior a idade (OR=1,187, p=0,0230) e quanto menor a HDL-c (OR=0,9372, p=0,0102), maior a ocorrência de eventos CV. CONCLUSÃO: O HDL-c permanentemente baixo ao longo de oito anos de acompanhamento foi fator de risco para desenvolvimento de eventos CV em idosos.


BACKGROUND: Studies on the impact of HDL-c and the occurrence of cardiovascular disease (CV) in the elderly are scarce. OBJECTIVE: To evaluate the clinical and laboratory variables and the occurrence of CV events in elderly patients stratified according to the behavior of HDL-c during an eight-year follow up. METHODS: We evaluated 81 elderly patients, mean age of 68.51 ± 6.32 years (38.2 percent male), in two stages (A1 and A2), with a minimum interval of five years. The subjects were divided into 3 groups according to HDL-c levels: normal HDL-c in both assessments (NG) (n = 31), low HDL-c in both assessments (LG) (n = 21) and variable HDL-c in A1 and A2 (VG) (n = 29). Main CV events were recorded: coronary heart disease (angina, myocardial infarction, percutaneous / surgical myocardial revascularization), stroke, transient ischemic attack, carotid disease, dementia and heart failure. RESULTS: The groups did not differ in gender and age in A1 and A2. Mean triglyceride levels were lower in the NG in A1 (p = 0.027) and A2 (p = 0.016) than in the LG. The distribution of CV events was as follows: 13 events in the NG (41.9 percent), 16 (76.2 percent) in the LG, and 12 (41.4 percent) in the VG (χ2 = 7.149, p = 0.024). The logistic regression analysis showed that the older the patient (OR = 1.187, p = 0.0230) and the lower the HDL-c (OR = 0.9372, p = 0.0102), the greater the occurrence of events CV. CONCLUSION: Permanently low HDL-c during eight years of monitoring is a risk factor for the development of CV events in the elderly.


FUNDAMENTO: Estudios sobre el impacto del HDL-c y ocurrencia de enfermedad cardiovascular (CV) en adultos mayores son raros. OBJETIVO: Evaluar las variables clínicas y laboratoriales y la ocurrencia de eventos CV en adultos mayores estratificados según el comportamiento del HDL-c en seguimiento de ocho años. MÉTODOS: Se evaluaron, en dos momentos (A1 y A2), con espacio mínimo de cinco años, a 81 adultos mayores, con edad promedio de 68,51 ± 6,32 (el 38,2 por ciento del sexo masculino). Los individuos fueron divididos en 3 grupos de acuerdo con el nivel de HDL-c: HDL-c normal en las dos evaluaciones (GN) (n=31); HDL-c bajo en las dos evaluaciones (GB) (n=21); y HDL-c variable de A1 para A2 (GV) (n=29). Se registraron los eventos CV mayores: enfermedad coronaria (angina, infarto miocardio, revascularización miocárdica percutánea/quirúrgica), accidente vascular encefálico, accidente isquémico transitorio, enfermedad carotídea, demencia e insuficiencia cardiaca. RESULTADOS: Los grupos no difirieron en cuanto su edad y el sexo en A1 y A2. Los promedios de los triglicéridos fueron menores en el GN en A1 (p=0,027) y A2 (p=0,016) que en el GB. Sin embargo la distribución de eventos CV fue de 13 en el GN (41,9 por ciento), 16 (76,2 por ciento) en el GB y de 12 (41,4 por ciento) en el GV (χ2=7,149, p=0,024). En el análisis de regresión logística se pudo observar que cuanto mayor la edad (OR=1,187, p=0,0230) y cuanto menor el HDL-c (OR=0,9372, p=0,0102), mayor la ocurrencia de eventos CV. CONCLUSIÓN: El HDL-c permanentemente bajo a lo largo de ocho años de seguimiento fue el factor de riesgo para desarrollo de eventos CV en adultos mayores.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , HDL-Colesterol/sangue , Fatores Etários , Biomarcadores/sangue , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/sangue , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Seguimentos , Modelos Logísticos , Valores de Referência , Fatores de Risco
6.
Arq. bras. cardiol ; 91(3): 185-193, set. 2008. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-494314

RESUMO

FUNDAMENTO: As diretrizes nacionais e internacionais enfatizam a importância do tratamento eficaz da hipertensão arterial. Apesar disso, verificam-se baixos índices de controle e alcance das metas preconizadas, indicando que é importante planejar e implementar melhores estratégias de tratamento. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um tratamento, em escalonamento de doses, tendo como base a olmesartana medoxomila. MÉTODOS: Este é um estudo aberto, nacional, multicêntrico e prospectivo, de 144 pacientes com hipertensão arterial primária nos estágios 1 e 2, virgens de tratamento ou após período de washout de duas a três semanas para aqueles em tratamento ineficaz. Avaliou-se o uso da olmesartana medoxomila num algoritmo de tratamento, em quatro fases: (i) monoterapia (20 mg), (ii-iii) associada à hidroclorotiazida (20/12,5 mg e 40/25 mg) e (iv) adição de besilato de anlodipino (40/25 mg + 5 mg). RESULTADOS: Ao fim do tratamento, em escalonamento, 86 por cento dos sujeitos de pesquisa alcançaram a meta de pressão arterial (PA) < 130/85 mmHg. Ocorreram reduções na pressão arterial sistólica (PAS) e na pressão arterial diastólica (PAD) de, no máximo, -44,4 mmHg e -20,0 mmHg, respectivamente. A taxa dos respondedores sistólicos (PAS > 20 mmHg) foi de 87,5 por cento e diastólicos (PAD > 10 mmHg) de 92,4 por cento. CONCLUSÃO: O estudo se baseou em um esquema de tratamento semelhante à abordagem terapêutica da prática clínica diária e mostrou que o uso da olmesartana medoxomila, em monoterapia ou em associação a hidroclorotiazida e anlodipino, foi eficaz para o alcance de meta para hipertensos dos estágios 1 e 2.


BACKGROUND: The national and international guidelines emphasize the importance of the effective treatment of essenssial hypertension. Nevertheless, low levels of control are observed, as well as low attainment of the recommended goals, indicating that it is important to plan and implement better treatment strategies. OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of a based treatment algorithm with olmesartan medoxomil. METHODS: This is an open, national, multicentric and prospective study of 144 patients with primary arterial hypertension, stages 1 and 2, naïve to treatment or after a 2-to-3 week washout period for those in whom treatment was ineffective. The use of olmesartan medoxomil was assessed in a treatment algorithm divided into 4 phases: (i) monotherapy (20 mg), (ii-iii) associated to à hydrochlorothiazide (20/12.5 mg and 40/25 mg) and (iv) addition of amlodipine besylate (40/25 mg + 5 mg). RESULTS: At the end of the phased-treatment, 86 percent of the study subjects attained the goal of BP < 130/85 mmHg. Maximum reductions in SAP and DAP were -44.4 mmHg and -20.0 mmHg, respectively. The rate of systolic responders (SAP > 20 mmHg) and of diastolic responders (DAP > 10 mmHg) was 87.5 percent and 92.4 percent, respectively. CONCLUSION: The study was based on a treatment regimen that was similar to the therapeutic approach in daily clinical practice and showed that the use of olmesartan medoxomil in monotherapy or in association with hydrochlorothiazide and amlodipine was effective in the attainment of the recommended goals for hypertension stage 1 and 2 hypertensive individuals.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Algoritmos , Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Imidazóis/uso terapêutico , Tetrazóis/uso terapêutico , Anlodipino/efeitos adversos , Anlodipino/uso terapêutico , Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/efeitos adversos , Anti-Hipertensivos/efeitos adversos , Quimioterapia Combinada , Hidroclorotiazida/efeitos adversos , Hidroclorotiazida/uso terapêutico , Imidazóis/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento , Tetrazóis/efeitos adversos
7.
Rev. bras. hipertens ; 14(1): 25-28, jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454294

RESUMO

A hipertensão arterial permanece como fator maior de risco de doença cardiovascular e de mortalidade em c pessoas idosas. Tanto a hipertensão sistólica como a diastólica estão envolvidas como preditor de doença cardiovascular tanto no homem como na mulher. Está claro que a hipertensão sistólica representa uma alteraração na fisiologia cardiovascular, além de morbidade e a mortalidade cardiovasculares aumentadas. Entretanto, na prática, a hipotensão diastólica é uma complicação a relativamente comum da terapia anti-hipertensiva. Essa t realidade levanta uma importante questão: até que ponto, no tratamento da hipertensão arterial sistólica, há um potencial dano em decorrência da queda da pressão diastólica maior que o benefício da queda da pressão sistólica? Com o propósito de avaliar essa questão, alguns t estudos foram analisados e descritos nesta revisão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Hipertensão , Fatores de Risco
8.
Rev. bras. hipertens ; 10(4): 253-259, out.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360847

RESUMO

A hipertensão arterial (HA) é um importante fator de risco cardiovascular. Os benefícios da redução da pressão arterial (PA), através de modificações no estilo de vida ou de medicamentos, demonstram-se eficazes na redução do risco cardiovascular. Níveis pressóricos cada vez menores têm sido valorizados pelo seu potencial preventivo. A meta com o tratamento da HA é atingir uma PA <140/90 mmHg. Metas menores são recomendadas para os diabéticos e em presença de doença renal. Entretanto, as taxas de controle da PA são baixas, retratando o desconhecimento da HA, a não-adesão ao tratamento e o não-cumprimento pelos médicos das metas pressóricas recomendadas. Este cenário compromete a esperada redução de risco cardiovascular com o tratamento da hipertensão arterial e sugere que esforços conjuntos entre o governo e a sociedade devam ser mais efetivos para melhorar as taxas de controle da hipertensão arterial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/prevenção & controle , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus , Hipertensão/tratamento farmacológico , Nefropatias , Fatores de Risco
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(1): 7-19, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364515

RESUMO

A hipertensão arterial é altamente prevalente em praticamente todos os países. O VI Joint National Committee on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Pressure destaca que um dos maiores desafios deste milênio será o de modificar essa realidade. Calcula-se que pelo menos 50 milhões de norte-americanos são hipertensos e estudos brasileiros têm mostrado prevalência entre 12 por cento e 35 por cento em diferentes regiões.Sabe-se que os indivíduos portadores de hipertensão arterial têm maior risco para desenvolver doença arterial coronariana, além de freqüentemente agregarem diversos fatores de risco cardiovascular. A associação entre a hipertensão arterial e o risco de doença cardiovascular é forte, contínua e está presente mesmo quando as cifras pressóricas ainda são consideradas normais. Nesse contexto, considerando-se que o ponto de corte de normalidade das cifras pressóricas é arbitrário, o valor numérico da pressão arterial deve necessariamente ser contextualizado e individualizado, para permitir avaliar a real dimensão do problema.Estudos epidemiológicos e clínicos têm demonstrado que valores de pressão situados abaixo do ótimo (inferiores a 120/80 mmHg), mesmo em crianças e adultos jovens, já são capazes de se associar a eventos cardiovasculares, notadamente em presença de fator de risco cardiovascular. Sabendo-se que quanto menor o ponto de corte admitido como normal maior é a expressão populacional do problema, políticas de saúde voltadas para a detecção e abordagem precoce desses indivíduos devem ser priorizadas, até que estudos clínicos bem conduzidos sejam realizados para avaliar o impacto dessas medidas na morbidade e na mortalidade cardiovascular...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hipertensão/epidemiologia , Fatores de Risco , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Obesidade
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